Quarta sessão de julgamento do PT e do PL pedindo cassação de Sergio Moro no plenário do superior tribunal. Vice presidente e secretário geral presentes.
O desfecho do caso envolvendo o senador Sérgio Moro tem sido aguardado com grande expectativa pela população. Com a quarta sessão de julgamento do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) marcada para esta terça-feira (9/4), a possibilidade de absolvição de Sérgio Moro está cada vez mais próxima.
Moro tem enfrentado esse processo com coragem e determinação, demonstrando sua confiança no sistema judiciário. A notícia de que está a um voto da absolvição traz um alívio para seus apoiadores e uma reviravolta no cenário político atual. A trajetória de Sérgio Moro continua a ser acompanhada atentamente pelos cidadãos de todo o país.
Sérgio Moro: Julgamento no Tribunal Regional Eleitoral
No quarto sessão do julgamento no Tribunal Regional Eleitoral, quatro dos sete desembargadores já expressaram seus votos, resultando em um placar de 3 a 1 a favor de rejeitar as ações do PT e do PL que buscam a cassação e inelegibilidade de Sérgio Moro. Os partidos alegam que Moro cometeu abuso de poder econômico, utilizou meios de comunicação de forma indevida durante a campanha eleitoral de 2022 e recorreu a caixa dois.
Quando o julgamento foi suspenso, na segunda-feira (8/4), o placar indicava 3 a 1. Nesta terça-feira, a análise será retomada com a expectativa do voto de três desembargadores: Julio Jacob Júnior, Anderson Ricardo Fogaça e o presidente da Corte, Sigurd Roberto Bengtsson. Para ser cassado ou absolvido, Moro precisará obter um placar mínimo de 4 a 3, seja contra ou a favor.
Após a decisão, ainda será possível recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por parte de qualquer das partes envolvidas, independentemente do desfecho do julgamento. Nas ações, Moro enfrenta acusações do PT, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, e do PL, ligado a Jair Bolsonaro, referentes a suposta campanha antecipada e o emprego irregular de recursos.
As alegações incluem que os gastos de pré-campanha voltados ao Palácio do Planalto teriam sido ‘desproporcionais’ e teriam ‘prejudicado as chances dos demais concorrentes’ ao Senado pelo Paraná. As duas Aijes buscam a cassação da chapa do senador e sua inelegibilidade por oito anos. Já a defesa de Moro sustenta que não houve irregularidades na pré-campanha, falta de provas contra ele e que o senador operou sempre em conformidade com a lei.
Fonte: @ Metropoles