Empresa de internet por satélite opera satélites em órbita baixa, oferecendo serviços em áreas rurais e isoladas do Brasil com conectividade não geoestacionária.
A Starlink busca aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para colocar mais 7,5 mil satélites em órbita, ampliando o serviço de internet por satélite no Brasil. A empresa, fundada pelo bilionário Elon Musk, pretende expandir sua rede de satélites para atender às crescentes demandas de conexão. Com o aumento da necessidade de serviços de internet por satélite, a Starlink visa garantir a manutenção de alta velocidade de conexão em todo o país.
A ampliação da operação de satélites da Starlink inclui baixa e não geoestacionários, técnicas empregadas para garantir a maior cobertura possível em todo o território brasileiro. Os satélites em órbita baixa serão responsáveis por fornecer serviços de comunicação em áreas remotas, onde a infraestrutura terrestre é limitada. Além disso, a empresa utiliza satélites não geoestacionários para oferecer serviços de internet de alta velocidade em todo o país, permitindo que mais pessoas tenham acesso a serviços de qualidade. Com a expansão da operação, a Starlink pretende oferecer uma gama de serviços inovadores para atender às necessidades de comunicação do Brasil.
Satélites em órbita: empresa de internet por satélite busca ampliação de autorização no Brasil
A Starlink, uma das principais empresas de satélites em órbita no mundo, solicitou a ampliação de sua autorização para operar no Brasil em dezembro de 2023, como revelado em relatórios recentes. Com uma frota de 6.350 satélites em órbita, de acordo com dados de setembro compartilhados pelo fundador da empresa, Elon Musk, a Starlink está buscando expandir seus serviços de internet por satélite no país.
Para operar de forma legítima no Brasil, qualquer empresa de internet por satélite, incluindo a Starlink, é obrigada a obter autorização da Anatel, a agência reguladora das telecomunicações brasileiras. Felizmente, a Starlink já possui a permissão necessária para oferecer seus serviços de satélite de baixa órbita no país, sendo uma das primeiras empresas a operar satélites não geoestacionários no Brasil.
Esses satélites de baixa órbita são considerados uma solução promissora para fornecer conexão de internet mais rápida e acessível a áreas remotas e isoladas, como regiões rurais e comunidades afastadas. Além disso, a Starlink opera satélites em órbita baixa, o que permite que sejam usadas em condições de difícil acesso, como áreas remotas e isoladas.
No entanto, a Starlink não é a única empresa de satélites em órbita com planos de operar no Brasil. Em novembro passado, a Telebrás, uma empresa de telecomunicações estatal brasileira, celebrou um acordo com a SpaceSail, uma concorrente da Starlink, durante a visita do presidente chinês Xi Jinping ao Brasil. Esse acordo visa estabelecer uma parceria entre a Telebrás e a SpaceSail, caso a empresa chinesa seja autorizada a operar no país.
Para que a SpaceSail possa operar no Brasil, a empresa precisará se registrar em nome da Anatel e cumprir com todas as regras de legislação e regulamentação aplicáveis. Além disso, a SpaceSail tem 40 satélites em órbita e pretende lançar mais 648 nos próximos 14 meses, em um esforço para expandir sua frota de satélites em órbita.
Com uma frota de 15 mil satélites em órbita planejada para 2030, a SpaceSail pretende ser uma das principais operadoras de satélites em órbita no mundo. No entanto, para alcançar esse objetivo, a empresa precisará cumprir com todas as requisições regulamentares e legislativas aplicáveis, bem como investir em tecnologia e infraestrutura para suportar sua expansão.
Desafios e oportunidades para as empresas de satélites em órbita no Brasil
A expansão das empresas de satélites em órbita no Brasil traz tanto desafios quanto oportunidades para os operadores de satélites. Por um lado, as empresas precisarão cumprir com todas as regras de legislação e regulamentação aplicáveis, bem como investir em tecnologia e infraestrutura para suportar sua expansão.
Por outro lado, as empresas de satélites em órbita têm a oportunidade de fornecer conexão de internet mais rápida e acessível a áreas remotas e isoladas, como regiões rurais e comunidades afastadas. Além disso, as empresas de satélites em órbita podem contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país, criando empregos e gerando receita para o governo.
Autorização para operar no Brasil: um passo importante para as empresas de satélites em órbita
A autorização para operar no Brasil é um passo importante para as empresas de satélites em órbita. A Anatel, a agência reguladora das telecomunicações brasileiras, é responsável por autorizar as empresas de satélites em órbita a operar no país. Para isso, as empresas precisarão cumprir com todas as regras de legislação e regulamentação aplicáveis, bem como investir em tecnologia e infraestrutura para suportar sua expansão.
A expansão das empresas de satélites em órbita no Brasil: uma oportunidade para o país
A expansão das empresas de satélites em órbita no Brasil é uma oportunidade para o país. As empresas de satélites em órbita podem fornecer conexão de internet mais rápida e acessível a áreas remotas e isoladas, como regiões rurais e comunidades afastadas. Além disso, as empresas de satélites em órbita podem contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país, criando empregos e gerando receita para o governo.
Fonte: © G1 – Tecnologia