Contato do abusador: “amigo do parquinho”. Polícia investiga suspeito que abordou vítima, trocou mensagens no WhatsApp e mãe controlava telefone.
Um indivíduo está sob investigação pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) por aliciamento de uma criança de 9 anos. O acusado se aproximou da vítima em um parque de Valparaíso, no Entorno do DF, e solicitou o número de telefone da menina. Posteriormente, trocou mensagens pelo WhatsApp com a criança, sendo pego em flagrante pela mãe, que interveio na conversa se passando pela filha.
A situação revela a gravidade do aliciamento infantil e a importância de proteger as crianças contra influência indevida. É crucial combater qualquer forma de atração ilegal e garantir a segurança dos menores em ambientes públicos e virtuais. É fundamental estar atento aos sinais de potencial exploração e denunciar prontamente qualquer suspeita para as autoridades competentes.
Autoridades investigam caso de aliciamento de menores
Durante o processo de investigação, foi descoberto que o abusador mantinha o contato com a vítima sob a alcunha de ‘amigo do parquinho’, uma tática comum de aliciadores para ganhar a confiança das crianças. A mãe, ao perceber a influência indevida do suspeito, tomou medidas imediatas para proteger a menina. Assumindo o controle do telefone da criança, ela interceptou as mensagens trocadas pelo abusador, que fazia propostas de encontros e manifestava desejos inapropriados.
Durante as conversas, o suspeito demonstrava uma exploração clara da vulnerabilidade da menina, pedindo fotos e prometendo que ‘tudo daria certo’. Além disso, expressava o desejo de abraçá-la e beijá-la em locais escuros, numa clara tentativa de atrair ilegalmente a criança para situações perigosas. Mesmo apagando as mensagens, a mãe conseguiu coletar provas, agindo com rapidez e eficiência para proteger a filha.
Ao marcar um encontro falso e acionar a Polícia Militar de Goiás, a mãe conseguiu expor o criminoso, que foi surpreendido e detido em flagrante no local combinado. A ação rápida das autoridades resultou na prisão do abusador por aliciamento de menores, com uma fiança estipulada em R$ 7 mil pela Polícia Civil do Estado de Goiás. Contudo, até a última quarta-feira, a fiança permanecia não paga, demonstrando a gravidade do caso e a necessidade de combater atos tão repugnantes.
Esse episódio destaca a importância da vigilância dos responsáveis e da atuação eficaz das autoridades para proteger as crianças contra predadores on-line. A rápida atuação da mãe e a intervenção policial foram fundamentais para impedir que uma tragédia acontecesse. A sociedade como um todo deve se unir no combate ao aliciamento de menores e na promoção de ambientes seguros para nossas crianças.
Fonte: © Notícias ao Minuto