Presidente do banco revela lucro de R$ 16,5 bi em quase sete anos; Tribunal de Contas investigava negócio de fomento bancário e compra de ações.
Em relação a compras, o Tribunal de Contas da União (TCU) encerrou recentemente a investigação de três processos que analisavam a aquisição de ações da JBS pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os ministros do TCU concluíram que as transações feitas por meio da BNDESPar não resultaram em danos financeiros para o governo, consolidando assim o arquivamento dos casos.
Essa decisão reflete a importância da transparência em negociações envolvendo entidades públicas, garantindo a devida análise e acompanhamento das compras realizadas. É fundamental que as instituições mantenham a integridade em suas operações e demonstrem responsabilidade em todas as aquisições conduzidas, assegurando a lisura e correção em cada etapa envolvida.
BNDES lucra R$ 16,5 bilhões em transações de compras de ações
O presidente do banco de fomento, Aloizio Mercantes, anunciou que as aquisições recentes resultaram em um lucro expressivo de R$ 16,5 bilhões para o BNDES. Os processos em análise há quase sete anos estavam focados na compra de participação acionária do BNDES na JBS, empresa que expandiu seu mercado adquirindo as americanas Swift e Pilgrim’s, além da brasileira Bertin. Essas negociações foram realizadas no período entre 2005 e 2014, marcando um capítulo significativo para o banco.
Apesar de um desinvestimento realizado em 2021, o BNDES ainda mantém uma participação de 20,81% no capital da empresa. A JBS se estabeleceu como líder global em proteínas animais, conforme demonstrado por sua receita líquida de R$ 364 bilhões em 2023. O Tribunal de Contas estava atento a essas movimentações, que se revelaram bem-sucedidas para o banco em termos financeiros.
Negociações bem-sucedidas: BNDES obtém lucro com compra de ações da JBS
As transações realizadas pelo banco de fomento geraram um lucro expressivo de R$ 16,5 bilhões, conforme anunciado pelo presidente Aloizio Mercantes. Durante quase sete anos, os processos em análise estavam focados na compra de participação acionária do BNDES na JBS, uma operação que se revelou rentável para a instituição.
O Tribunal de Contas acompanhou de perto a evolução dessas aquisições, que ocorreram entre 2005 e 2014. A JBS, com o suporte do capital investido, ampliou seu mercado ao adquirir as empresas americanas Swift e Pilgrim’s, assim como a brasileira Bertin. Mesmo após um desinvestimento em 2021, o BNDES ainda detém uma fatia significativa de 20,81% no capital da companhia.
BNDES obtém ganhos expressivos com compra de ações da JBS
A afirmativa do presidente do banco de fomento, Aloizio Mercantes, revelou que as compras de ações resultaram em um lucro substancial de R$ 16,5 bilhões para a instituição. Os processos analisados ao longo de quase sete anos investigavam a participação acionária do BNDES na JBS, uma estratégia que se mostrou vantajosa para a empresa.
Durante o período de 2005 a 2014, o BNDES viu seu investimento se expandir à medida que a JBS adquiria as empresas Swift e Pilgrim’s nos Estados Unidos, juntamente com a brasileira Bertin. Apesar de um desinvestimento ocorrido em 2021, o banco ainda mantém uma participação significativa de 20,81% no capital da JBS, que se consolidou como líder global em proteínas animais, com uma receita líquida impressionante de R$ 364 bilhões em 2023.
Fonte: @ Info Money