Um homem desvendou uma rede de tráfico de mulheres no Reino Unido, onde apartamentos eram alugados como pontos de encontro.
Responsável por investigar o caso de infidelidade de um marido, Daniel Smith, um detetive particular, surpreendentemente, descobriu uma rede de tráfico de mulheres, com origem no Sudeste Asiático, que se estende até o Reino Unido, onde promove a prostituição organizada.
Essa redflagração foi discutida no Daily Mail, destacando a escala e a complexidade do tráfico. Smith, ao partir em busca das pistas, acabou se deparando com uma rede muito mais ampla do que inicialmente imaginava. Incluindo o tráfico humano, suas descobertas apontaram para uma rede de tráfico de mulheres e prostituição organizada.
Rede de tráfico humano
Uma investigação apontou que um homem, marido de uma mulher desconfiada, estava envolvido em um esquema de tráfico humano, que envolvia o deslocamento de jovens asiáticas para o Reino Unido.
Tráfico humano: a rede de tráfico
As jovens eram colocadas em apartamentos alugados através de plataformas on-line, que serviam como pontos de encontro disfarçados de bordéis. O marido da cliente, que passava mais tempo fora de casa do que o normal, era o principal responsável por facilitar o deslocamento das mulheres, alegando estar ‘trabalhando’ para justificar sua ausência.
Tráfico de mulheres: uma rede criminosa
A investigação revelou que as jovens pagavam cerca de 30 a 35 mil libras para vir ao Reino Unido, com mais da metade do valor pago adiantado e o restante quando estivessem trabalhando. Elas usavam o dinheiro obtido com o comércio sexual para pagar a viagem, com a esperança de prosperar financeiramente na região.
Tráfico de pessoas: uma rede de tráfico
O esquema, que envolvia uma rede criminosa, era operado por um grupo de pessoas que se reuniam em propriedades alugadas, onde as mulheres eram mantidas. O marido da cliente estava envolvido na administração do esquema, ajudando a coordenar a logística e a manter a rede de contatos em funcionamento.
Pontos de encontro: um ponto de tráfico
A investigação foi realizada por um detetive que trabalhava para uma agência de vigilância. Ele relatou que o caso foi um dos mais chocantes de sua carreira e que a rede de tráfico era bem organizada, com os envolvidos utilizando plataformas on-line para alugar apartamentos e encontrar clientes. Ele também destacou que as jovens que eram vítimas do tráfico humano pagavam uma grande quantia de dinheiro para vir ao Reino Unido, o que sugeria que a rede era lucrativa.
Fonte: @ Hugo Gloss