Fatores locais e internacionais pressionam a taxa de câmbio. Investimento internacional é imprevisível e não há hora certa para diversificar a carteira com moedas fortes, considerando o perfil de risco e exposição a ativos internacionais, setores estratégicos e riscos econômicos.
A diversificação é um conceito fundamental em investimentos, com o objetivo de minimizar riscos ao distribuir o portfólio em diferentes classes de ativos. Isso permite que os investidores adaptem-se às mudanças no mercado, seja por meio da diversificação, seja por meio de outros mecanismos de gestão de investimento.
Em um cenário de alta taxa de câmbio, as diversificação e a internacionalização dos investimentos ganham especial relevância. Com o objetivo de manter o valor do investimento estável, o investidor deve considerar distribuir o patrimônio em ativos de diferentes moedas. Isso pode ser feito por meio de investimentos em fundos de investimento que buscam a diversificação de ativos em diferentes moedas, como o iShares MSCI Brasil Mid Cap ETFS. No entanto, é essencial lembrar que a internacionalização de investimentos envolve outras variáveis que devem ser consideradas, como a allocação de ativos e a gestão de riscos.
A Importância da Diversificação Internacional no Investimento
Ao abordar a estratégia de investimento, é comum que os clientes se centrem na diversificação geográfica, buscando expandir suas carteiras para além das fronteiras nacionais. Nesse contexto, a diversificação internacional se apresenta como uma ferramenta valiosa para equilibrar os riscos e otimizar os retornos do investimento. No entanto, é fundamental entender que a diversificação internacional não se resume apenas à compra de moedas estrangeiras, mas sim a uma abordagem mais ampla que envolve a escolha de ativos internacionais que atendam ao perfil de risco do investidor.
Ao analisar a performance da nossa carteira internacional de risco moderado nos últimos 15 anos, observamos uma média de 6% de retorno anual em dólar. Atualmente, recomendamos que os investidores alocem pelo menos 25% de sua carteira no exterior, dependendo do perfil de gastos e do nível de risco tolerado. Essa abordagem visa equilibrar o risco e otimizar o retorno do portfólio, reduzindo a exposição a crises econômicas locais e explorando mercados mais maduros e maiores.
A inclusão de ativos internacionais na carteira é essencial para equilibrar o risco e otimizar o retorno. Ao investir em diferentes países, é possível diluir os impactos de crises econômicas locais e explorar mercados maiores e mais maduros. Os países emergentes, como o Brasil, apresentam ciclos econômicos que frequentemente destoam das economias desenvolvidas, por isso a inclusão de investimentos no exterior contribui para menor correlação entre os ativos e ajuda a suavizar a volatilidade das carteiras.
Além disso, mercados desenvolvidos oferecem acesso a setores estratégicos como tecnologia, biotecnologia e consumo global, muitas vezes inacessíveis no Brasil. Instrumentos como Private Equity e Venture Capital também têm maior maturidade e alcance nesses países. Para os investidores brasileiros, buscar exposição global é mais do que uma oportunidade – é uma necessidade para equilibrar riscos e aproveitar o potencial econômico do mundo.
Quando analisamos a taxa de câmbio, observamos que o cenário internacional está mais complicado para todas as moedas, não apenas para o real. A exuberância da economia americana, que tem ajudado a manter os juros mais elevados, junto com as incertezas com as políticas a serem adotadas pelo governo Trump, estão mantendo o dólar muito valorizado contra o resto do mundo. Em termos históricos, o dólar está no nível mais valorizado contra uma cesta de moedas desde os anos 80. E não vejo grande possibilidade de mudanças relevantes nessa tendência nos próximos meses.
Domesticamente, a piora do cenário internacional tira graus de liberdade da política econômica. Os desafios da política fiscal elevam a incerteza e colocam mais peso nas decisões do Banco Central, num contexto de economia aquecida que permite maior repasse de riscos para os investidores. Nesse cenário, a diversificação internacional se apresenta como uma ferramenta valiosa para equilibrar os riscos e otimizar os retornos do investimento, permitindo que os investidores brasileiros aproveitem o potencial econômico do mundo.
A Diversificação Internacional como Ferramenta de Risco e Retorno
Ao considerar a diversificação internacional como uma ferramenta de risco e retorno, é fundamental entender que essa abordagem envolve a escolha de ativos internacionais que atendam ao perfil de risco do investidor. A inclusão de ativos internacionais na carteira é essencial para equilibrar o risco e otimizar o retorno, reduzindo a exposição a crises econômicas locais e explorando mercados mais maduros e maiores.
A diversificação internacional também permite que os investidores brasileiros aproveitem o potencial econômico do mundo, reduzindo a dependência de apenas uma economia ou mercado. Ao investir em diferentes países, é possível diluir os impactos de crises econômicas locais e explorar mercados maiores e mais maduros, o que contribui para menor correlação entre os ativos e ajuda a suavizar a volatilidade das carteiras.
Além disso, a diversificação internacional oferece acesso a setores estratégicos como tecnologia, biotecnologia e consumo global, muitas vezes inacessíveis no Brasil. Instrumentos como Private Equity e Venture Capital também têm maior maturidade e alcance nesses países, o que permite que os investidores brasileiros aproveitem oportunidades de investimento em mercados mais maduros.
Os Desafios da Taxa de Câmbio e a Importância da Diversificação Internacional
A taxa de câmbio é um fator importante a considerar ao abordar a diversificação internacional. No entanto, é fundamental entender que a taxa de câmbio não deve ser o único fator decisivo ao escolher ativos internacionais. A diversificação internacional é uma ferramenta valiosa para equilibrar o risco e otimizar o retorno do investimento, e a escolha de ativos internacionais deve ser feita com base no perfil de risco do investidor e nas oportunidades de investimento em diferentes mercados.
A piora do cenário internacional tira graus de liberdade da política econômica, elevando a incerteza e colocando mais peso nas decisões do Banco Central. Nesse cenário, a diversificação internacional se apresenta como uma ferramenta valiosa para equilibrar os riscos e otimizar os retornos do investimento, permitindo que os investidores brasileiros aproveitem o potencial econômico do mundo.
Conclusão
A diversificação internacional é uma ferramenta valiosa para equilibrar os riscos e otimizar os retornos do investimento. Ao considerar a escolha de ativos internacionais que atendam ao perfil de risco do investidor, os investidores brasileiros podem aproveitar o potencial econômico do mundo, reduzindo a dependência de apenas uma economia ou mercado.
A inclusão de ativos internacionais na carteira é essencial para equilibrar o risco e otimizar o retorno, reduzindo a exposição a crises econômicas locais e explorando mercados mais maduros e maiores. A diversificação internacional também oferece acesso a setores estratégicos como tecnologia, biotecnologia e consumo global, muitas vezes inacessíveis no Brasil.
Em conclusão, a diversificação internacional é uma estratégia valiosa para os investidores brasileiros, permitindo que eles aproveitem o potencial econômico do mundo e equilibrem os riscos e retornos do investimento.
Fonte: @ Valor Invest Globo