Marcos Braz provocou presidente de impedimento do Atlético-MG em conversa difícil.
O confronto entre os dois times é considerado um grande jogo, não apenas pela disputa do título, mas também pelo seu valor simbólico. Para os torcedores de Flamengo, a partida representa a chance de renovar o domínio em um torneio que já lhes é caro.
Enquanto que para os torcedores do Atlético-MG, a partida é uma oportunidade de conquistar o título em um jogo que é considerado um dos mais importantes da história. A atmosfera é carregada de expectativa, e o clima de tensão é palpável. O Atlético-MG busca deter o avanço do Flamengo, enquanto o time carioca visa manter o ritmo de vitorias. Este jogo do futuro é visto como um desafio para ambos os times, levando em consideração a superioridade que o Flamengo tem apresentado nos últimos jogos. A competição é acirrada e o resultado final é difícil de prever. No entanto, o que é certo é que o jogo será um grande evento esportivo, com milhares de torcedores de ambos os lados presentes para apoiar seus times. A emoção e a paixão estarão no ar, e apenas o futuro dirá quem será o campeão da Copa do Brasil.
Flamengo se prepara para a final da Copa do Brasil contra o Atlético-MG
A história entre o Flamengo e o Atlético-MG tem sido marcada por polêmicas e situações difíceis. No último encontro entre os times na Copa do Brasil, em 2022, a partida terminou com a classificação do Rubro-Negro, mas não antes de uma série de farrapos e discussões entre os jogadores e a arbitragem.
Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo, não poupou palavras em sua crítica ao Atlético-MG: ‘Esse jogo é uma partida, um jogo, e não uma guerra de narrativas. O Atlético-MG tem uma história de reclamar de arbitragem, mas também perdeu muitas partidas ao longo dos anos. Espero que continue perdendo’.
Braz também lembrou que a equipe mineira tem uma estratégia de se colocar em posição de vítima antes de um jogo importante, como a final da Copa do Brasil. ‘Eles já fazem isso há anos, é comum, é sua estratégia. Começam a reclamar, a se colocar na posição de vítima, mas sempre perdem’.
A situação se tornou mais tensa na semana passada, quando Sérgio Coelho, presidente do Atlético-MG, pediu um ‘jogo limpo’ à CBF e encaminhou um ofício para o uso da tecnologia de impedimento semiautomático na final. ‘Vai ser uma grande final e queremos um jogo limpo, não jogos sujos como foi no passado. Estamos encaminhando à CBF um ofício para que ela utilize essa tecnologia nas duas partidas’, afirmou.
A discussão sobre a arbitragem e a tecnologia de impedimento semiautomático não é nova entre os times. Na entrevista à Band, Rodolfo Landim, vice-presidente de futebol do Atlético-MG, disse: ‘Já estamos acostumados ao Atlético-MG fazer isso, é comum, é sempre assim. É a estratégia que usam sempre antes de um jogo com o Flamengo. É começar a reclamar, se colocar na posição de vítima, de que sempre foram prejudicados historicamente’.
A partida da final da Copa do Brasil será realizada em 3 e 10 de novembro, e ambos os times estão determinados a levar a melhor. A história entre eles é complexa e cheia de situações difíceis, mas o que é claro é que o jogo será uma partida, um jogo, e não uma guerra de narrativas.
Fonte: @ ESPN