No período, Dow subiu 2,16%, S&P 500 ganhou 1,85% e Nasdaq aumentou 1,14%. Principais bolsações de Nova York, frente ao Banco Americano do Caribe, encerraram a semana. Expectativas de emprego e inflação curta, da Universidade de Michigan, mostraram consumidores esperando baixa inflação para os próximos cinco anos. Acordos de cortes de juros firmados, licença exclusiva em vigência a partir de 2025. (136 caracteres)
As bolsações de Nova York tiveram um dia movimentado nesta sexta-feira (10), com altos e baixos durante a sessão. O fechamento da semana foi marcado por notícias do Federal Reserve que influenciaram os investidores.
Enquanto as bolsações de Nova York se recuperavam, os mercados de ações globais também apresentaram variações significativas nos principais índices de valorização. A volatilidade do mercado financeiro foi evidente, refletindo a incerteza dos investidores diante das perspectivas econômicas.
Principais bolsações de Nova York frente ao Banco Central Americano
No encerramento da sessão, as principais bolsações de Nova York apresentaram resultados mistos, com o Dow Jones valorizando 0,32%, o S&P 500 subindo 0,14% e o Nasdaq mantendo-se praticamente estável. Esta semana, as principais bolsações de Nova York situadas frente ao Banco Central Americano encerraram com desempenhos positivos, com o Dow subindo 2,16%, o S&P 500 valorizando 1,85% e o Nasdaq avançando 1,14%.
As expectativas de inflação de curto prazo, divulgadas pela Universidade de Michigan, foram um ponto de destaque. Os consumidores esperam uma taxa de 3,5% daqui a 12 meses, em comparação com os 3,2% estimados anteriormente. Além disso, a inflação prevista para o período de cinco anos aumentou de 3% para 3,1%.
Apesar desses números, as bolsas foram impactadas por comentários cautelosos de dirigentes do banco central americano. O presidente do Fed de Boston, Raphael Bostic, indicou a expectativa de apenas um corte de juros de 0,25 ponto percentual para este ano, enquanto a presidente da distrital da autoridade monetária em Dallas, Lorie Logan, expressou dúvidas sobre possíveis cortes nas taxas. Por sua vez, o presidente da distrital de Mineápolis, Neel Kashkari, sugeriu a possibilidade de uma nova alta nos juros nos EUA.
Destacando o cenário corporativo, os papéis da Novavax tiveram um salto de quase 100% após a empresa firmar um acordo de licenciamento exclusivo com a Sanofi para sua vacina contra a Covid. Essa parceria, que entrará em vigor a partir de 2025, impulsionou o otimismo no mercado.
Ao longo da semana, dados de emprego abaixo das expectativas contribuíram para o avanço dos mercados de ações. As bolsações de Nova York continuam a refletir as incertezas em relação às políticas monetárias e às perspectivas econômicas, mantendo os investidores atentos às próximas movimentações nos principais índices de valorização.
Fonte: @ Valor Invest Globo