Partida no dia 4 de dezembro, jogo com elevado risco, torcida única e policiais para lidar com contigente tipo problema.
Em meio a guerra por pontos, a partida entre Cruzeiro e Palmeiras promete ser emocionante. O jogo marcado para o dia 4 de dezembro já está gerando preocupação para as autoridades de segurança de Minas Gerais.
A história recente de conflitos entre torcedores organizados das duas equipes leva à necessidade de uma ‘operação diferenciada’ para garantir a segurança dos torcedores presentes no estádio. O campeonato enfrenta sua penúltima rodada e as equipes estão lutando por um lugar de destaque na tabela.
Operação de Guerra Sem Financiamento
O governador em exercício do Estado de Minas Gerais, Mateus Simões, fez uma afirmação controversa em coletiva na sexta-feira (15), enfatizando a necessidade de uma operação específica para o jogo Cruzeiro x Palmeiras. ‘Nós vamos ter uma operação diferenciada para este jogo, não tenha dúvida nenhuma’, disse ele, apesar do planejamento policial para a partida.
A justificativa para essa operação especial é o recente conflito entre as duas torcidas, o que levou o governador a sugerir que o duelo tenha torcida única. ‘Mas nós teremos um esquema especial de segurança. Só não vamos tratar deste jogo com se fosse a solução definitiva’, afirmou ele, considerando os problemas que o Estado passou e o agravante de que a torcida do Cruzeiro foi alvo de violência.
O governador também destacou o risco elevado do jogo, lembrando que, há menos de trinta dias, houve um confronto entre as torcidas do Palmeiras e do Cruzeiro na rodovia Fernão Dias, em São Paulo, que resultou em morte e ferimentos. ‘Esta decisão não é nossa’, disse ele, instando os responsáveis a avaliarem com cuidado o tipo de risco que estão submetendo à população.
A decisão do governador foi criticada por alguns, que consideram que a presença de torcidas mistas em jogos de alto risco é um problema que precisa ser resolvido. Além disso, a falta de financiamento para a segurança nos jogos também foi questionada, com o governador admitindo que a mobilização de mil homens e a escolta de ônibus do Flamengo custou muito dinheiro.
O governador também criticou os torcedores, dizendo que sente ‘profundamente’ ter que organizar contingente policiais para a manutenção da ordem na cidade em dias de jogos com alto teor de risco. ‘Agora, falo com sofrimento. O que nós gastamos já para garantir a segurança deste jogo, com o tipo de problema que nós tivemos, é inclusive um crime de lesa ao estado’, afirmou ele.
O Risco de Conflitos
Os conflitos entre torcidas de futebol são um problema comum em muitos países, especialmente em países da América do Sul. A violência e a agressão entre torcedores são frequentes em jogos, e as autoridades precisam tomar medidas para garantir a segurança dos torcedores.
No Brasil, o problema é especialmente grave, com muitos casos de violência e morte em conflitos entre torcidas. Em 2022, houve um confronto entre as torcidas do Palmeiras e do Cruzeiro na BR-381, em Carmópolis de Minas, que resultou em ferimentos e tiros.
A presença de torcidas mistas em jogos de alto risco é um problema que precisa ser resolvido. A falta de financiamento para a segurança nos jogos também é um problema, pois as autoridades precisam gastar muito dinheiro para garantir a segurança dos torcedores.
A Operação de Guerra
A operação de guerra para o jogo Cruzeiro x Palmeiras será uma operação especial, com um esquema de segurança diferenciado. O governador em exercício do Estado de Minas Gerais, Mateus Simões, fez uma afirmação controversa em coletiva na sexta-feira (15), enfatizando a necessidade de uma operação específica para o jogo.
A justificativa para essa operação especial é o recente conflito entre as duas torcidas, o que levou o governador a sugerir que o duelo tenha torcida única. ‘Mas nós teremos um esquema especial de segurança. Só não vamos tratar deste jogo com se fosse a solução definitiva’, afirmou ele, considerando os problemas que o Estado passou e o agravante de que a torcida do Cruzeiro foi alvo de violência.
A operação de guerra será realizada com mil homens e a escolta de ônibus do Flamengo. A mobilização de mil homens e a escolta de ônibus do Flamengo custou muito dinheiro, o que levou o governador a criticar os torcedores e a falta de financiamento para a segurança nos jogos.
O Problema de Financiamento
O problema de financiamento para a segurança nos jogos é um problema comum em muitos países. As autoridades precisam gastar muito dinheiro para garantir a segurança dos torcedores, o que pode ser um problema para o orçamento público.
No caso do jogo Cruzeiro x Palmeiras, o governador em exercício do Estado de Minas Gerais, Mateus Simões, admitiu que a mobilização de mil homens e a escolta de ônibus do Flamengo custou muito dinheiro. ‘Agora, falo com sofrimento. O que nós gastamos já para garantir a segurança deste jogo, com o tipo de problema que nós tivemos, é inclusive um crime de lesa ao estado’, afirmou ele.
O governador também criticou a falta de financiamento para a segurança nos jogos, dizendo que é um problema que precisa ser resolvido. ‘A gente gere um Estado com dificuldades e restrições orçamentárias’, afirmou ele.
A Torcida Única
A torcida única é um tema controverso em muitos países. A presença de torcidas mistas em jogos de alto risco pode ser um problema, especialmente se houver conflitos entre as torcidas.
No caso do jogo Cruzeiro x Palmeiras, o governador em exercício do Estado de Minas Gerais, Mateus Simões, sugeriu que o duelo tenha torcida única. ‘Mas nós teremos um esquema especial de segurança. Só não vamos tratar deste jogo com se fosse a solução definitiva’, afirmou ele, considerando os problemas que o Estado passou e o agravante de que a torcida do Cruzeiro foi alvo de violência.
A torcida única pode ser uma solução para o problema de violência entre torcidas, mas é um tema complexo que precisa ser discutido com cautela.
Fonte: @ ESPN