O montante ficou atrás de julho, com R$ 652,6 milhões em fundos imobiliários, direitos e creditórios, participações e volumes mensais.
Os Fiagros cresceram significativamente em setembro, com o montante de R$ 521,1 milhões em emissões, o segundo maior volume mensal do ano de 2024. Na verdade, esse volume só foi superado em julho, quando foi alcançado o montante de R$ 652,6 milhões.
É notável a procura por fundos de investimento que queiram incentivar o desenvolvimento das cadeias agroindustriais do Brasil. Essa demanda é refletida no aumento das emissões de Fiagros, que proporcionam retorno financeiro por meio da participação em direitos creditórios. Portanto, as empresas podem se beneficiar com o investimento em participações de Fiagros, uma vez que oferecem uma maneira de diversificar o portfólio de investimentos.
Fiagros: O destaque do mercado de investimentos
A classe de Fiagros registrou um forte crescimento no acumulado do ano, atingindo R$ 3,1 bilhões em setembro. Isso demonstra a crescente demanda por fundos de investimento em direitos creditórios e participações, que são uma das principais características dos Fiagros. Além disso, a categoria completa o seu primeiro ano com um saldo de R$ 8,8 bilhões em 2023, e R$ 7,3 bilhões em 2022, segundo dados da Anbima.
Os Fiagros-FIDC (fundos de investimento em direitos creditórios) lideraram as emissões em setembro, com R$ 472,3 milhões em novas emissões. Já os Fiagros-FII (fundos imobiliários) ficaram em segundo lugar, com R$ 48,8 milhões em emissões. É importante notar que os Fiagros-FIP (fundos de investimento em participações) não houveram emissões em setembro.
A captação líquida da classe foi de R$ 80 milhões em setembro, o que representa um aumento de 58,1% em relação ao mês anterior. Isso é um sinal de que os investidores estão cada vez mais atraídos por fundos de investimento em participações e direitos creditórios. Além disso, o resultado de setembro foi puxado pela captação de R$ 41,4 milhões dos Fiagros-FII, seguidos pelos Fiagros-FIDC, com R$ 35,7 milhões, e pelos Fiagros-FIP, com R$ 2,9 milhões.
O patrimônio líquido dos Fiagros alcançou a marca de R$ 40,5 bilhões em setembro, com os Fiagros-FII liderando em representação com 43,7%, ou R$ 17,7 bilhões, do total. Já os Fiagros-FIP respondem por 42,2%, ou R$ 17,1 bilhões, e os Fiagros-FIDC têm uma participação menor, de 14,1%, ou R$ 5,7 bilhões.
Fiagros: O futuro do investimento em direitos creditórios e participações
A classe de Fiagros está se destacando no mercado de investimentos, com um forte crescimento no acumulado do ano. Isso é um sinal de que os investidores estão cada vez mais atraídos por fundos de investimento em direitos creditórios e participações. Além disso, a categoria completa o seu primeiro ano com um saldo de R$ 8,8 bilhões em 2023, e R$ 7,3 bilhões em 2022, segundo dados da Anbima.
Os Fiagros-FIDC lideraram as emissões em setembro, com R$ 472,3 milhões em novas emissões. Já os Fiagros-FII ficaram em segundo lugar, com R$ 48,8 milhões em emissões. É importante notar que os Fiagros-FIP não houveram emissões em setembro.
A captação líquida da classe foi de R$ 80 milhões em setembro, o que representa um aumento de 58,1% em relação ao mês anterior. Isso é um sinal de que os investidores estão cada vez mais atraídos por fundos de investimento em participações e direitos creditórios. Além disso, o resultado de setembro foi puxado pela captação de R$ 41,4 milhões dos Fiagros-FII, seguidos pelos Fiagros-FIDC, com R$ 35,7 milhões, e pelos Fiagros-FIP, com R$ 2,9 milhões.
O patrimônio líquido dos Fiagros alcançou a marca de R$ 40,5 bilhões em setembro, com os Fiagros-FII liderando em representação com 43,7%, ou R$ 17,7 bilhões, do total. Já os Fiagros-FIP respondem por 42,2%, ou R$ 17,1 bilhões, e os Fiagros-FIDC têm uma participação menor, de 14,1%, ou R$ 5,7 bilhões.
Fiagros: O potencial de investimento em direitos creditórios e participações
A classe de Fiagros oferece um potencial de investimento em direitos creditórios e participações que é difícil de ser encontrado em outros investimentos. Isso é porque os Fiagros permitem que os investidores participem de uma variedade de ativos, incluindo fundos de investimento em participações e direitos creditórios.
Os Fiagros-FIDC lideraram as emissões em setembro, com R$ 472,3 milhões em novas emissões. Já os Fiagros-FII ficaram em segundo lugar, com R$ 48,8 milhões em emissões. É importante notar que os Fiagros-FIP não houveram emissões em setembro.
A captação líquida da classe foi de R$ 80 milhões em setembro, o que representa um aumento de 58,1% em relação ao mês anterior. Isso é um sinal de que os investidores estão cada vez mais atraídos por fundos de investimento em participações e direitos creditórios. Além disso, o resultado de setembro foi puxado pela captação de R$ 41,4 milhões dos Fiagros-FII, seguidos pelos Fiagros-FIDC, com R$ 35,7 milhões, e pelos Fiagros-FIP, com R$ 2,9 milhões.
O patrimônio líquido dos Fiagros alcançou a marca de R$ 40,5 bilhões em setembro, com os Fiagros-FII liderando em representação com 43,7%, ou R$ 17,7 bilhões, do total. Já os Fiagros-FIP respondem por 42,2%, ou R$ 17,1 bilhões, e os Fiagros-FIDC têm uma participação menor, de 14,1%, ou R$ 5,7 bilhões.
Fonte: @ Valor Invest Globo