Antes de engravidar do terceiro filho, a empresária planejou o tratamento cirúrgico de preenchimento facial para defenda contra crises inflamatorias no corpo.
O risco de complicações durante o parto pode ser grande. A Maíra Cardi, coach de emagrecimento, enfrenta esse risco diariamente, pois seu corpo não é mais capaz de lidar com um parto sem riscos. Ela precisará de uma cirurgia para remover o antigo preenchimento facial feito com polimetilmetacrilato.
Os riscos associados ao PMMA são conhecidos e podem levar a uma inflamación agressiva. Alguns defensores do procedimento argumentam que o benefício do aumento de volume facial é maior do que os riscos envolvidos. No entanto, a Maíra Cardi não pode se permitir o luxo de um procedimento que pode trazer consequências graves. Ela precisará de uma intervenção cirúrgica para remover o material e minimizar o risco de complicações futuras. A decisão de Maíra Cardi é uma escolha difícil, mas necessária.
Risco de inflamación com o uso do PMMA
A cirurgiã plástica Narayana Serpa destaca a grande risco de inflamación associado ao uso do produto, devido à sua natureza inabsorvível, que leva o corpo a defender-se contra ele. Os sintomas podem manifestar-se imediatamente ou após anos, incluindo nódulos no local da injeção, infecção e secreção.
O tratamento para esses sintomas é frequentemente realizado com antibióticos, limpeza do local e até ressecção cirúrgica do produto para resolver o problema definitivamente. Além disso, muitas pessoas experimentam crises de inflamação nas áreas onde o PMMA foi injetado, levando a sintomas recorrentes que podem persistir por anos.
A defesa do uso do PMMA é frequentemente baseada em sua baixa custo, o que permite que grandes quantidades sejam injetadas em áreas como os glúteos a preços acessíveis. Embora o produto seja ainda utilizado em alguns casos, como preenchimento facial em pacientes soropositivos com perda de gordura facial, os riscos associados ao seu uso continuam a ser uma preocupação significativa.
Fonte: © Revista Quem
