A cidade de São Paulo e a região de Santos registram alta taxa de letalidade policial em serviço, com ações antirracistas realizadas por forças de segurança estaduais.
As estatísticas refletem mortes significativas da população negra nas ruas paulistanas, com números alarmantes e sem precedentes. A taxa de mortes de negros nas mãos da polícia subiu 83%, ultrapassando a marca do ano passado. Esse aumento alarmante não se limita apenas ao público negro, já que a taxa de mortes de brancos também aumentou em 59%.
A realidade sombria retratada pelas estatísticas levanta preocupações sobre a segurança pública e a necessidade de reformas na forma como as forças policiais lidam com os cidadãos. A atuação de policiais e militares nas ruas deve ser reavaliada, com foco em métodos pacíficos e respeitosos aos direitos humanos. É civis e militares devem trabalhar juntos para reduzir a violência policial e promover uma atmosfera mais segura para todos.
Números alarmantes: alta de 78% de mortes por policiais em SP nos primeiros oito meses de 2024
Os números chocantes fazem parte de um levantamento realizado pelo Instituto Sou da Paz, com base em dados oficiais da Secretaria da Segurança Pública da gestão Tarcísio de Freitas, que revela uma taxa alarmante de mortes no estado. A pasta, em nota, argumenta que as forças de segurança estaduais realizam abordagens com respeito à lei, no entanto, os dados parecem contradizer essa afirmação. Desde a formação e ao longo da carreira, os policiais paulistas passam por cursos de formação e atualização que abordam disciplinas importantes, como direitos humanos, igualdade social e ações antirracistas. No entanto, esses esforços parecem não estar surtindo efeito.
No ano de 2024, 441 pessoas foram mortas no estado pelos agentes das forças de segurança em serviço, representando uma alta de 78% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nesse total, 283 pessoas foram identificadas como negras (soma de pardas e pretas) e 138, como brancas. O percentual de mortes de negros foi de 64%, enquanto o de brancos foi de 31%. A população negra representa apenas 41% da população paulista, de acordo com o Censo 2020. A cidade de São Paulo e a região de Santos, na Baixada Santista, puxaram a alta no geral.
A cidade de São Paulo registrou uma alta de 118 mortes, enquanto a região de Santos apresentou 109 mortes. A área está dentro das operações Escudo e Verão, que juntas deixaram ao menos 93 mortos. A diretora-executiva do Sou da Paz, Carolina Ricardo, afirma que o crescimento da letalidade está associado a um esvaziamento do programa de controle do uso da força pela Polícia Militar. A coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz, Rafael Rocha, destaca que a letalidade policial tem cor, endereço e gênero e que a população negra estará em risco de ser o dobro de pessoas vitimadas em relação à sua proporção na população paulista, se a tendência continuar.
Taxa letalidade policial em SP bate recorde de anos
A taxa de letalidade policial em SP bateu o recorde dos últimos anos, com 441 mortes nos primeiros oito meses de 2024. Isso representa uma alta de 78% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O Instituto Sou da Paz, em parceria com a Secretaria da Segurança Pública, divulgou os dados alarmantes. A pasta, em nota, argumentou que as forças de segurança estaduais realizam abordagens com respeito à lei, mas os números contradizem essa afirmação. A diretora-executiva do Sou da Paz, Carolina Ricardo, destacou que a letalidade está associada a um esvaziamento do programa de controle do uso da força pela Polícia Militar.
Mortes de policiais civis e militares nos primeiros oito meses de 2024
Os números oficiais da Secretaria da Segurança Pública da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) revelam um cenário alarmante de mortes por policiais em SP. De janeiro a agosto de 2024, 441 pessoas foram mortas pelos agentes das forças de segurança em serviço, o que representa uma alta de 78% em relação ao mesmo período do ano anterior. A cidade de São Paulo registrou 118 mortes, enquanto a região de Santos apresentou 109 mortes. A área está dentro das operações Escudo e Verão, que juntas deixaram ao menos 93 mortos. A diretora-executiva do Sou da Paz, Carolina Ricardo, destacou que a letalidade está associada a um esvaziamento do programa de controle do uso da força pela Polícia Militar.
Mortes de negros e brancos nos primeiros oito meses de 2024
Os números oficiais da Secretaria da Segurança Pública da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) revelam um cenário alarmante de mortes por policiais em SP. De janeiro a agosto de 2024, 441 pessoas foram mortas pelos agentes das forças de segurança em serviço, o que representa uma alta de 78% em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesse total, 283 pessoas foram identificadas como negras (soma de pardas e pretas) e 138, como brancas. O percentual de mortes de negros foi de 64%, enquanto o de brancos foi de 31%. A população negra representa apenas 41% da população paulista, de acordo com o Censo 2020.
Letalidade policial em SP e ações antirracistas
A letalidade policial em SP é um tema delicado e complexo. Os dados oficiais da Secretaria da Segurança Pública da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) revelam um cenário alarmante de mortes por policiais em SP. De janeiro a agosto de 2024, 441 pessoas foram mortas pelos agentes das forças de segurança em serviço, o que representa uma alta de 78% em relação ao mesmo período do ano anterior. A diretora-executiva do Sou da Paz, Carolina Ricardo, destacou que a letalidade está associada a um esvaziamento do programa de controle do uso da força pela Polícia Militar. A coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz, Rafael Rocha, enfatizou que a letalidade policial tem cor, endereço e gênero e que a população negra estará em risco de ser o dobro de pessoas vitimadas em relação à sua proporção na população paulista, se a tendência continuar.
Segurança pública e esvaziamento do controle do uso da força
A segurança pública em SP está passando por um momento de esvaziamento do controle do uso da força pela Polícia Militar. Os dados oficiais da Secretaria da Segurança Pública da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) revelam um cenário alarmante de mortes por policiais em SP. De janeiro a agosto de 2024, 441 pessoas foram mortas pelos agentes das forças de segurança em serviço, o que representa uma alta de 78% em relação ao mesmo período do ano anterior. A diretora-executiva do Sou da Paz, Carolina Ricardo, destacou que a letalidade está associada a esse esvaziamento.
Fonte: © Notícias ao Minuto