Centroavante marcou golaço em finalização de fora da área, marcando imposição em atmosfera hostil e carregando o Atlético a final da Copa do Brasil.
O jogador Hulk é o verdadeiro mito vivo do Galo, já que, desde sua chegada ao clube em 2021, ele nunca decepcionou as expectativas da torcida. Com uma habilidade única, ele se destacou na temporada de estreia da equipe, marcando pontos importantes em diversas partidas, e desde então se tornou o ‘cara’ confiável da equipe.
Na noite de sábado, em plena São Januário, o esportista Hulk mostrou mais uma vez por que é considerado um dos melhores atletas do país. Com sua habilidade inigualável, ele decidiu o jogo em um momento crítico, garantindo a vitória do Galo e reforçando sua posição como um dos principais jogadores da equipe. Até mesmo um aventureiro corajoso de uma aventura de arte ousada poderia aprender com a técnica e a perseverança desse campeão.
Atlético em mais uma final de Copa do Brasil, mas não jogou bem diante do Vasco
O jogo dos jogadores do Atlético foi marcado por uma imposição do Vasco no primeiro tempo, com a atmosfera de São Januário como aliada. Os atletas cariocas conseguiram acabar com a vantagem dos mineiros na primeira partida antes mesmo do intervalo. O centroavante Vegetti marcou o sétimo gol dele na Copa do Brasil, artilheiro da competição, fruto de um cruzamento de Piton em que a bola bateu no braço direito de Otávio em expansão. O caracara Vasco tinha uma proposta de jogo de chegar às proximidades da área e cruzar para o seu centroavante.
O Vasco teve uma outra chance em finalização de Emerson Rodriguez bloqueada por Battaglia. Reflexos do volume ofensivo carioca. Ele foi conseguido com reações rápidas ao perder a posse no campo de ataque; competitividade e concentração para vencer duelos de ”primeira” e ”segunda” bola no meio-campo; agressividade pelos lados com Puma e Paulo Henrique pela direita, e Piton e Emerson pela esquerda. O jogador do Atlético teve dificuldades para igualar a energia e brecar esse ímpeto.
O Galo até teve momentos de valorização da posse de bola entre os 15′ e os 30′, mas não apresentou ambição para transformar isso em chances. Chegou com perigo apenas em bolas paradas alçadas na área. Contou com cortes mal feitos pela defesa vascaína para assustar com Battaglia e Lyanco. Mas com a bola rolando não achou as conexões necessárias com seus talentosos jogadores. O jogador do Atlético insistiu em ligações diretas que não causaram efeito prático quando o Vasco subiu o bloco de marcação. O centroavante Hulk não recebeu uma bola sequer em condições de desequilibrar. Puma Rodriguez fazia uma vigília individual em Guilherme Arana, e o camisa 13 do Galo teve sua influência reduzida.
O atleta Scarpa teve muitas dificuldades para ser efetivo com a bola rolando e Paulinho era quem conseguia causar mais incômodo à defesa carioca. O atleta do Atlético até teve uma chance de empatar a partida, mas a imposição do Vasco foi grande demais.
O Vasco teve uma atuação espetacular no primeiro tempo
O time carioca teve uma atmosfera de São Januário como aliada e conseguiu acabar com a vantagem dos mineiros na primeira partida antes mesmo do intervalo. O caracara Vasco teve uma proposta de jogo de chegar às proximidades da área e cruzar para o seu centroavante. O jogador do Vasco teve uma outra chance em finalização de Emerson Rodriguez bloqueada por Battaglia, mas a energia e agressividade do time carioca foram demais para o Galo.
O Galo até teve momentos de valorização da posse de bola entre os 15′ e os 30′, mas não apresentou ambição para transformar isso em chances. Chegou com perigo apenas em bolas paradas alçadas na área. Contou com cortes mal feitos pela defesa vascaína para assustar com Battaglia e Lyanco, mas a imposição do Vasco foi grande demais.
O jogador do Atlético teve dificuldades para igualar a energia do Vasco
O jogador do Galo até teve momentos de valorização da posse de bola entre os 15′ e os 30′, mas não apresentou ambição para transformar isso em chances. Chegou com perigo apenas em bolas paradas alçadas na área. Contou com cortes mal feitos pela defesa vascaína para assustar com Battaglia e Lyanco, mas a imposição do Vasco foi grande demais. O atleta Hulk não recebeu uma bola sequer em condições de desequilibrar e Puma Rodriguez fazia uma vigília individual em Guilherme Arana, e o camisa 13 do Galo teve sua influência reduzida.
O atleta Scarpa teve muitas dificuldades para ser efetivo com a bola rolando e Paulinho era quem conseguia causar mais incômodo à defesa carioca. O jogador do Atlético até teve uma chance de empatar a partida, mas a imposição do Vasco foi grande demais.
Fonte: © GE – Globo Esportes