Raízen (RAIZ4) obtém autorização para produção de E2G no Parque de Bioenergia Bonfim, maior planta de etanol, reforçando sua posição na transição energética global.
O etanol é um biocombustível renovável produzido a partir de matérias-primas como milho, cana-de-açúcar e beterraba. Ele é amplamente utilizado como uma alternativa mais sustentável aos combustíveis fósseis, contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. Além disso, o etanol é uma fonte de energia mais limpa e menos poluente, sendo uma opção viável para o setor de transportes.
Os biocombustíveis estão se tornando cada vez mais importantes no contexto global devido à busca por alternativas mais limpas e renováveis. O etanol, em particular, é um dos biocombustíveis mais utilizados no mundo, representando uma parcela significativa da matriz energética de diversos países. Sua produção em larga escala tem impulsionado o desenvolvimento de tecnologias mais eficientes e sustentáveis, promovendo assim a transição para uma economia mais verde e comprometida com o meio ambiente.
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Benefícios da Produção de Etanol de Segunda Geração
Em comunicado ao mercado, a renomada empresa de energia Raízen (BVMF:RAIZ4) anunciou que obteve a autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para dar início à produção de etanol de segunda geração em sua planta localizada no Parque de Bioenergia Bonfim, no município de Guariba (SP).
Maior Planta de Etanol Celulósico do Mundo
Com isso, a empresa deu início à comercialização de sua segunda planta de E2G, que é considerada a maior planta de etanol celulósico do mundo. A Raízen informou que a produção esperada alcançará 80% de sua capacidade nominal de 82 mil metros cúbicos (equivalente a 82 milhões de litros) por ano.
O Papel da Raízen na Transição Energética Global
‘A Raízen reforça sua vocação em desenvolver e expandir o mercado de etanol, oferecendo soluções rentáveis com baixo teor de carbono diante dos desafios da transição energética global’, destacou a empresa no comunicado. As ações preferenciais da Raízen encerraram o pregão de sexta-feira em baixa de 1,14%, cotadas a R$3,46.
A média das projeções compiladas pelo InvestingPro aponta para um preço-justo de R$3,49 para as ações da empresa, representando um potencial de valorização de 0,9%. Para mais detalhes sobre a saúde financeira e o balanço patrimonial da Raízen, acesse o InvestingPro.
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Fonte: © BR Investing
