Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente afirma que controle social é fundamental para todas as políticas públicas, sendo uma estratégia de Uma Só intersetorialidade, com foco na promoção da equidade, em conformidade com as diferenças regionais.
A saúde é um direito fundamental, que precisa ser priorizado em todos os setores da sociedade. E, neste contexto, é fundamental destaca a importância da saúde pública para o bem-estar das pessoas. Além disso, é preciso garantir que a saúde seja uma prioridade para o governo.
Com a estratégia Uma Só Saúde, o governo brasileiro busca integrar a saúde humana, animal, vegetal e ambiental. Isso é fundamental para entender que a saúde não está isolada, e sim interliga os diferentes ecossistemas. E, nesse sentido, a saúde pública é um dos pilares para garantir a qualidade de vida das pessoas. É preciso garantir que a saúde seja uma prioridade para o governo e que sejam investidos recursos na área da saúde.
Desenvolvendo ações de saúde pública
A busca por uma resposta e resiliência global diante de ameaças como pandemias, resistência antimicrobiana, mudanças climáticas e outras ameaças à saúde humana e ao meio ambiente está no centro da atenção dos líderes mundiais. A secretária da Saúde reforçou que a intersetorialidade é um dos pilares do Sistema Único de Saúde (SUS) há mais de 30 anos e que esta visão tem sido fortalecida pelo governo do presidente Lula ao integrar diversos ministérios e entidades da sociedade civil, promovendo uma política de saúde pública que visa proteger a saúde humana, animal e vegetal.
Promovendo a equidade de saúde
O controle social é fundamental para todas as políticas públicas, disse a secretária, enfatizando a importância da promoção da equidade em saúde. O objetivo não é apenas combater a fome e a pobreza, mas também promover políticas voltadas à diversidade e em conformidade com as diferenças regionais. Nesta direção, o Brasil, na presidência do G20, propôs uma Aliança Global Contra a Fome e a Pobreça, visando melhorar a saúde pública e reduzir as desigualdades.
Combate à resistência antimicrobiana
A secretária Ethel Maciel reforçou que a resistência antimicrobiana é um grande desafio à saúde mundial e que o propósito é combater essa ameaça de forma integrada, considerando a saúde humana, animal e vegetal. Com o apoio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), estão desenvolvendo a primeira pesquisa nacional de resistência antimicrobiana com a abordagem de Uma Só Saúde, que visa incluir a análise de águas residuais, animais e humanos, construindo protocolos de pesquisa para enfrentar essa ameaça.
Enfrentando a mudança climática
Ethel Maciel abordou ações em curso para treinar os profissionais de saúde em relação às mudanças no clima e a importância do reconhecimento das mudanças climáticas como um grande problema de saúde pública. Em parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), será lançado um guia para os profissionais de saúde voltado ao reconhecimento de emergências em seus locais de trabalho, com o objetivo de promover políticas de saúde pública e ambiental em conformidade com as diferenças regionais.
Fonte: @ Ministério da Saúde